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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
KLABUNDE, G. H. F.; ROSSES, J. P. O.; TERRES, L. R.; GEREMIAS, L. D.; PETRY, H. B.; SABIÃO, R. R.; NETTO, A. C. M.; VOGT, G. A.; GARBOSSA, L. H. P.; OURIQUES, M.; PINTO, C. E.; ARAUJO, L.; MALLMANN, G.; RUPP, G. S.; PADRÃO, G. A.; PORTES, V. M.; ORENHA, C. E.; NEUBERT, E. O. |
Título: |
A ESCALA TRL/MRL: níveis de maturidade tecnológica o que são e para que servem. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 356). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Vale lembrar que eventuais dúvidas e/ou sugestões para aperfeiçoar o processo de implantação da métrica de avaliação da maturidade dos desenvolvimentos tecnológicos da Epagri serão bem-vindas. MenosO desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Va... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ciência; gestão da pesquisa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02727nam a2200361 a 4500 001 1132887 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aKLABUNDE, G. H. F. 245 $aA ESCALA TRL/MRL$bníveis de maturidade tecnológica o que são e para que servem.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2022 300 $a24 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 356). 520 $aO desenvolvimento do portfólio de soluções tecnológicas da Epagri associado às entregas planejadas nos 400 projetos de pesquisa em execução no ano de 2022 requer a aplicação de metodologias confiáveis para a sistematização e o acompanhamento dos ativos tecnológicos da Empresa. Sem um método apropriado, torna-se difícil uniformizar os processos relacionados à gestão tecnológica para a busca por modelos de negócios e auxiliar as unidades a gerir os ativos tecnológicos da Empresa de modo organizado e eficiente.Assim, como estratégia para a definição da maturidade das suas tecnologias neste contexto, a Epagri assumiu o desafio de adotar a metodologia TRL/MRL. Com recursos captados junto à Fapesc (edital de apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica ? NITs, de Santa Catarina), a Empresa capacitou técnicos nos conceitos dessa metodologia e criou uma Comissão Técnica a fim de articular e acelerar a implantação do novo sistema.Esse documento tem como objetivo orientar os envolvidos com as atividades de CT&I da Epagri em relação aos níveis de maturidade das diferentes categorias de tecnologias desenvolvidas pela Empresa, permitindo exercitar a métrica. Para melhor aproveitá-la, os atores envolvidos no planejamento e na gestão de ativos na Empresa precisam conhecer com precisão os conceitos sobre os quais a metodologia se fundamenta. Além disso, é necessário que se adotem critérios rigorosos durante seu uso e aplicação, evitando utilizá-la fora do contexto. Vale lembrar que eventuais dúvidas e/ou sugestões para aperfeiçoar o processo de implantação da métrica de avaliação da maturidade dos desenvolvimentos tecnológicos da Epagri serão bem-vindas. 650 $aciência 650 $agestão da pesquisa 700 1 $aROSSES, J. P. O. 700 1 $aTERRES, L. R. 700 1 $aGEREMIAS, L. D. 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aSABIÃO, R. R. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aVOGT, G. A. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aOURIQUES, M. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aMALLMANN, G. 700 1 $aRUPP, G. S. 700 1 $aPADRÃO, G. A. 700 1 $aPORTES, V. M. 700 1 $aORENHA, C. E. 700 1 $aNEUBERT, E. O.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/08/2013 |
Data da última atualização: |
21/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FELIPPETO, J.; SANTOS, H. A. A.; GERBER, J.; NODARI, R. O. |
Título: |
Determinação do índice de polifenóis totais presentes no epicarpo dos frutos de feijoa (Acca sellowiana), através de espectrofotometria. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 4. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Folin-Ciocalteau. Em seguida, adicionaram-se 1,5 mL de solução saturada de carbonato de sódio 20% e 7,9 mL de água destilada. Essa mistura permaneceu em repouso por 2 h em temperatura ambiente, e a leitura foi determinada através de espectrofotometria, na absorbância de 760 nm. Para a quantificação do IPT foi feita uma curva de calibração, utilizando ácido gálico em concentrações de 0 a 600 mg.L-1. O coeficiente de determinação da curva analítica foi de R2 = 0,9957. As leituras foram expressas em equivalentes de ácido gálico por litro (Eag/L) e submetidos à análise de variância, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados demonstraram que as cvs. Mattos e Helena apresentaram um IPT significativamente maior do que o acesso 2316 e da cv. Alcântara, sendo um possível indicativo de maior defesa a insetos-praga, já que os compostos fenólicos estão relacionados com a defesa das plantas a herbivoria. A metodologia utilizada demonstrou ser altamente eficiente para a determinação do IPT em feijoa, podendo ser utilizado como proposta para estudos relativos à quantificação de substâncias fenólicas nestes frutos. MenosOs polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Fol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Feijoa; Polifenóis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03419naa a2200193 a 4500 001 1118854 005 2013-08-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aFELIPPETO, J. 245 $aDeterminação do índice de polifenóis totais presentes no epicarpo dos frutos de feijoa (Acca sellowiana), através de espectrofotometria.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aOs polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Folin-Ciocalteau. Em seguida, adicionaram-se 1,5 mL de solução saturada de carbonato de sódio 20% e 7,9 mL de água destilada. Essa mistura permaneceu em repouso por 2 h em temperatura ambiente, e a leitura foi determinada através de espectrofotometria, na absorbância de 760 nm. Para a quantificação do IPT foi feita uma curva de calibração, utilizando ácido gálico em concentrações de 0 a 600 mg.L-1. O coeficiente de determinação da curva analítica foi de R2 = 0,9957. As leituras foram expressas em equivalentes de ácido gálico por litro (Eag/L) e submetidos à análise de variância, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados demonstraram que as cvs. Mattos e Helena apresentaram um IPT significativamente maior do que o acesso 2316 e da cv. Alcântara, sendo um possível indicativo de maior defesa a insetos-praga, já que os compostos fenólicos estão relacionados com a defesa das plantas a herbivoria. A metodologia utilizada demonstrou ser altamente eficiente para a determinação do IPT em feijoa, podendo ser utilizado como proposta para estudos relativos à quantificação de substâncias fenólicas nestes frutos. 653 $aFeijoa 653 $aPolifenóis 700 1 $aSANTOS, H. A. A. 700 1 $aGERBER, J. 700 1 $aNODARI, R. O. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 4.
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